Galiotte é processado por empresa que tentou patrocinar o Palmeiras em 2018

16/10/2021 19:36

Galiotte é processado por empresa que tentou patrocinar o Palmeiras em 2018

Rubnei Quícoli entrou com a ação pelos acontecimentos em 2018

Galiotte é processado por empresa que tentou patrocinar o Palmeiras em 2018

Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, está sendo processado por Rubnei Quícoli, representante da Blackstar, empresa que manifestou interesse de patrocinar o clube em 2018 e teve a negociação encerrada sob a alegação de apresentar documentos falsos.

Como publicou inicialmente o UOL, Quícoli pede R$ 100 mil de indenização na Justiça por danos morais. O empresário argumenta que Galiotte praticou "injúria, calúnia e difamação" ao dizer em entrevista ao Seleção Sportv que o diálogo foi encerrado por "total falta de credibilidade".



De acordo com a ação, os documentos bancários que o dirigente alviverde apresentou como sendo falsos nunca foram enviados pela Blackstar. Rubnei defende que apenas mandou uma carta de intenção a Genaro Marino, então concorrente à eleição pela oposição, para um contrato de patrocínio exclusivo no valor de US$ 250 milhões (cerca de R$ 1 bilhão na época) por dez anos.

A Blackstar apresentou-se como uma opção para patrocinar o Verdão na época do processo eleitoral – Leila Pereira, conselheira e presidente da Crefisa, já era rompida com o grupo da oposição, ligado ao ex-presidente Paulo Nobre.

Galiotte acabou vencendo aquele pleito, mas Genaro encaminhou a carta de intenção para que a diretoria avaliasse se valeria a pena abrir uma negociação.

Ainda no processo, há o argumento de que a decisão de Galiotte de encerrar as conversas daquela forma foram políticas, para beneficiar Leila, que é desta vez candidata única na eleição marcada para o dia 20 de novembro.

O caso Blackstar teve repercussões relevantes na política do Palmeiras. O ex-presidente Paulo Nobre, apontado como responsável por apresentar a empresa para Genaro Marino, renunciou ao cargo de conselheiro vitalício do clube e se afastou totalmente do dia a dia do Verdão.

Genaro, por sua vez, foi suspenso por um ano de qualquer atividade no clube, em um processo bastante criticado pelo ex-vice-presidente à época.



Enquanto o representante da Blackstar falava em um contrato de R$ 1 bilhão com o Palmeiras, o ge revelou na época que a empresa sediada em Hong Kong tinha um capital social de apenas R$ 5 mil.



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