Foto: Ari Ferreira
Palmeiras e WTorre definiram seus representantes no processo de arbitragem para resolver o imbróglio a respeito da comercialização das cadeiras do Allianz Parque – o clube alega que a construtora tem direito a 10 mil das 43 mil, mas a parceira defende ter a totalidade.
O Verdão indicou Carlos Alberto Carmona, professor doutor de Direito Processual da USP, e a empresa apontou Pedro Batista Martins, sediado no Rio de Janeiro e co-autor da Lei de Arbitragem.
Em conjunto, os dois escolherão o terceiro árbitro que será o presidente do caso que correrá na Câmara Fundação Getúlio Vargas de Conciliação e Arbitragem. O último membro deve ser eleito dentro do prazo de dez dias.
Passada essa etapa, será assinado o Termo de Arbitragem, compromisso para que todas as reivindicações envolvendo o imbróglio sejam submetidas aos árbitros.
A resolução do impasse deve demorar de um a dois anos. O parecer da arbitragem tem peso de sentença judicial e é definitivo.
Enquanto isso, a WTorre diz que entregará o estádio em junho. A AEG, responsável por eventos na arena, prepara a inauguração para agosto. O Palmeiras afirma não ser informado dos prazos, e o presidente Paulo Nobre cogita tê-lo só em 2015.
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