O valor da dívida era de aproximadamente 200 milhões de reais. Nos primeiros meses de 2021, o débito caiu para 160 milhões de reais, e o Verdão espera até o começo do ano que vem diminuir para R$ 110 milhões.



Em entrevista ao Canal do Nicola, Alexandre Mattos comentou sobre o assunto e afirmou que se ele continuasse no clube, a dívida estaria zerada ou muito próxima do fim por um plano que tinha traçado:



“Eu afirmo que se o Palmeiras deve à Crefisa hoje, a minha responsabilidade hoje é zero porque não tô mais para resolver. Se eu tivesse, assim como resolvemos os 220 milhões do Paulo Nobre, afirmo que hoje a Leila estaria sendo presidente sem ser credora. Todo um planejamento já tinha sido feito por mim e entregue ao Mauricio Galiotte para pagar a Crefisa. Como? Trabalho, como vendemos o Róger Guedes, Tchê Tchê, João Pedro, Moisés…eu já tinha um mapeamento de possibilidades e um compromisso dos agentes dos atletas.”



Mattos disse que planejava vender jogadores como Deyverson e Borja, mas sua saída impediu que as negociações fossem concluídas:



“Quando trouxemos o Luiz Adriano e o Arthur Cabral, era exatamente porque Borja e Deyverson estavam sendo trabalhados para serem vendidos, mas aí eu saí. E não é que eu sou melhor que ninguém. É porque estava na minha mão essa possibilidade, a conversa com empresário. Se hoje tem um débito, é muito em função da troca de diretoria, porque a ideia mudou, o perfil do profissional mudou. Eu afirmo que o Palmeiras não deveria à Crefisa ou deveria pouco.”



Depois da saída de Alexandre Mattos, o Palmeiras contratou Anderson Barros, que está no clube atualmente.


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Barros tem contrato até o fim deste ano e ainda não sabe se continuará no Verdão para 2022. Existe a possibilidade de Leila Pereira, futura presidente, realizar trocas no clube, passando pela mudança no diretor de futebol.







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