Anderson Barros será o diretor do Palmeiras no início da gestão Leila Pereira. Na sexta-feira, a presidenta eleita bateu o martelo e optou pela continuidade do trabalho do diretor de futebol.
A partir de 15 de dezembro, quando inicia-se nova gestão, Barros vai ter um desafio oposto ao que teve nos últimos dois anos. Se a diretriz de Mauricio Galiotte era economizar, a de Leila Pereira vai ser: gaste e reforce o time. No primeiro teste, Barros passou com louvor. Negociou jogadores, diminuiu a folha salarial e contratou muito pontualmente.
Na nova gestão, ele terá de ser hábil e ágil para entrar em disputas com outros clubes de grande orçamento pelos nomes mais badalados do mercado. Algo que ele ainda não teve que fazer no Botafogo, Coritiba, Bahia e Flamengo, na época em que lá trabalhou, no início de sua carreira.
Perfil discreto pesou a favor do dirigente.
Anderson Barros ia passando quase despercebido por uma boa parte dos jornalistas na zona mista do Estádio Centenário após o Palmeiras conquistar o tri da Libertadores, no último dia 27, em Montevidéu. Mas, avistado pela reportagem do UOL, foi parado e veio ao alambrado conversar com a imprensa presente no local.
O sempre discreto Barros chorava e transparecia não só felicidade, mas também alívio. Criticado duramente pela torcida pela falta de contratações de peso, o diretor não apenas levara o Palmeiras a mais uma conquista continental, mas também, sem saber, recebia ali a última chancela para sacramentar sua permanência no clube.
A presidenta já tinha simpatia pelo trabalho do executivo, de perfil oposto ao de seu antecessor Alexandre Mattos, que hoje tem avaliação ruim dela e de seu marido José Lamacchia, fundador da Crefisa.
O dirigente remunerado mais vencedor do Palmeiras.
Se o parâmetro de contagem for como o das olimpíadas, Anderson já pode ser considerado o maior dirigente de futebol desde que a função passou a ter um executivo remunerado no Palmeiras. Como ninguém tem duas Libertadores de 1992 para cá, quando José Carlos Brunoro assumiu como gerente da co-gestão Palmeiras-Parmalat, Barros lidera este "quadro de medalhas".
Mas em termos de números, ele também já se gabarita para ter a ponta. Com duas Libertadores (2020-21), uma Copa do Brasil (2020) e um Paulista (2020), tem quatro títulos de primeira prateleira. Alexandre Mattos, que o antecedeu, ganhou dois campeonatos brasileiros (2016 e 2018) e uma Copa do Brasil (2015), ficando com três.
Já Brunoro, que trabalhou no Alviverde em duas passagens, conquistou três Paulistas (1993, 1994 e 1996) e dois Brasileiros (1993 e 1994), totalizando cinco títulos. Ou seja: mesmo em números absolutos, um título apenas também já colocaria Barros no topo do ranking.
#palmeiras #verdao #alviverde #andersonbarros #diretor
VEJA TAMBÉM
- CONTRATAÇÕES PARA O MUNDIAL! Palmeiras planeja se reforçar para campeonato intercontinental
- A estratégia de Abel para rodar elenco e garantir semana perfeita no Palmeiras
- Sorteio da Copa do Brasil ao vivo: definição dos jogos da terceira fase.
4239 visitas - Fonte: Uol Esportes
Mais notícias do Palmeiras
Notícias de contratações do Palmeiras
Notícias mais lidas
Quem faz s edição dessa reportagem precisa saber que não existe a palavra presidenta pra cargo feminino. É PRESIDENTE. JEGUE.VOLTA PRA ESCOLA OU PTOCURA NO DICIONÁRIO. BURRO
Esse diretor é fraco nas negociações.
Pra quem não sabe, ambos os termos são corretos, tanto Presidenta, quanto Presidente...e não tem nada a ver com a Presidenta Dilma..
Acho ele muito fraco,este ano trouxe somente tranqueiras para mosso verdao,casos de Danilo Barbosa,Kuscevic,Empereour e para completar este morto do Matheus Fernandes com 4 anos de contrato,ou seja muito fracooo.Tia Leila deve repensar melhor
Concordo com Verdãona veia....presidenta foi uma das que nos deixaram nessa situação que se encontra nosso país.....temos sim A Presidente Leila ....
Senhor editor ja é a segunda matéria em que chamam nossa presidente de presidenta, quem gostava de ser chama assim era a Dilma. Por favor não gostaríamos de tal comparação por isso pedimos encarecidamente chamar Leila Pereira de Presidente.
Vamos ver se com dinheiro agora, ele vai saber usar