Brunoro: Palmeiras tentou contratar Maradona

23/3/2014 13:52

Brunoro: Palmeiras tentou contratar Maradona

Diretor executivo revelou que sonhou em ter o craque argentino na década de 90

Brunoro: Palmeiras tentou contratar Maradona

Brunoro confessou que pensou em contratar o astro argentino na década de 90 (Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Folhapress)



Já pensou em ver Maradona vestindo a camisa do Palmeiras? Hoje é impossível já que o ex-camisa 10 da seleção Argentina está aposentado e virou técnico. Mas pode ficar despreocupado Gilson Kleina. O argentino foi um sonho do Verdão na década de 90 quando tinha apoio da Parmalat e José Carlos Brunoro, hoje, diretor executivo do Palmeiras, era diretor da antiga parceira.



“Sobre o Maradona eu lembro bem. A gente tentou realmente contratar, mas não conseguimos”, revelou ao programa ‘Concentração’, da Rádio Bandeirantes, neste sábado. “Talvez tenha sido até bom que isso não aconteceu, porque era um sonho exagerado, devo admitir. Era uma tentativa. Quando se sonha tem que buscar”, explicou.



Vale lembrar que naquela época, Maradona fazia sucesso e conquistou vários títulos com a camisa do Napoli, da Itália.





Danilo Verpa/Folhapress



O diretor executivo também comentou sobre outros assuntos



Valdívia



“Ele está sim bem motivado, ainda mais que pode disputar a Copa. Mas o grande fator de motivação do Valdivia foi diminuir o número de lesões que o incomodava. Fizemos um trabalho ousado e ficou parado por dois meses se recuperando. Depois jogou pelo Chile. Quando se administra tem que olhar vários pontos de motivação da pessoa, principalmente a cabeça”.



Invasão na loja



“Ainda não sabemos quem invadiu. Desde aquele episódio da Argentina que foi jogado copo na cabeça do Fernando Prass houve agressões. Não somos contra as torcidas uniformizadas, mas queremos que os membros sejam responsabilizados pelo que façam. Todo mundo sabe que o Palmeiras ousou em ter atitude. Não temos nada contra ninguém, a gente quer gente que seja responsável pelos seus atos. Ainda não conseguimos levantar todos os dados, mas assim que isso acontecer vamos entregar à Justiça”.



Contratações



“Como a gente está focado na fase final do Campeonato Paulista, existe a valorização e evitamos falar em contratações. Lógico que vamos contratar. No futebol não existe grupo fechado. Às vezes tem jogadores que são contratados e não dão certo, alguns têm lesões. É preciso estar todo tempo antenado. Não adianta ficar esperando acontecer. Sempre estamos conversando com a comissão técnica, fazendo análise constante do elenco”.



Wesley



“Temos contrato com ele até fevereiro ou março. Só se houve uma grande proposta e isso serve pra ele ou para qualquer outro jogador. O presidente já falou, o Palmeiras tem que colocar no mercado que vende bem. Qualquer um que sair tem que criar reposição. O Wesley tem situação de avalista que veio da gestão anterior. Existe uma pendência jurídica”.



Alan Kardec



“A situação do Alan Kardec é de qualquer negociação de renovação de contrato. Nunca chego na radicalização. É uma negociação que tem tempo em função do prazo de compra que é até junho. O jogador se mostra muito feliz no Palmeiras. Os jogadores que renovaram ou estão renovando ou sendo contratados, estão entrando no conceito de produtividade. Hoje é uma situação do Palmeiras e vai ser determinante no que vier. Não tem nenhuma dificuldade quanto a isso, porque se o jogador não concordar não adianta nem começar a conversar. É uma situação que o Paulo Nobre gosta disso. Foi ele quem colocou essa ideia e é uma questão de necessidade do clube. Acho importante até pagar mais se produzir. É um fator de motivação e moderno. Todo mundo trabalha com produtividade no mundo. Isso é normal. O clube vive de títulos. A gente quer que todo mundo ganha com objetivo pré-determinado”.



Reforço no Centenário



“Sempre pensamos nisso, mas dentro da realidade econômica que temos. Tem o processo de venda de imagem e no futebol no Brasil só o Ronaldo Fenômeno que teve esse retorno, que vende imagem. O Brasil não está acostumado com isso”.



Zinho



“Não tenho essa pretensão de dizer que aprendeu comigo. Sinto muito orgulho de ver esse trabalho que o Zinho vem fazendo. Já como jogador ele tinha espírito de liderança no elenco. É extremamente positivo. Só digo pra que que vai acabar careca, mas ainda é muito cabeludo. Ele está num bom caminho. Se encontrar amanhã vou dar um super abraço”.



Bom Senso



“Sou um cara aberto. Tudo que é para o bem tem que ouvir, analisar. Hoje sento do outro lado da mesa, pois sou dirigente, e os jogadores ficam do outro lado. Legal, bacana esse movimento, colocar ideias, mesmo que haja discordância. Tiveram ousadia, espero que não vire animosidade, e sim reciprocidade para chegar a um ponto comum, que seja bom para todos”.



Outros esportes



“É difícil porque o futebol é o carro-chefe. Para fazer um time só não basta, porque o Palmeiras não pode entrar pra perder em nenhuma, pois o torcedor exige resultados e sem investimento não dá. O que fizemos é optar por duas modalidades e outras de formação, que contempla sócio, filhos de sócios, e continua ajudando esporte olímpico na formação, inclusive basquete necessita de patrocínio. O Palmeiras não tem condições. Não adianta ter basquete de molecada para tomar de 30, 40 pontos. A torcida não vai gostar. Hoje isso é viável porque tem patrocínio. Estamos negociando outro patrocínio no sentido de aumentar a qualidade do time”.









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