O Palmeiras não enfrentou a Ponte Preta no mesmo sistema 3-4-3 da decisão da Libertadores contra o Flamengo ou da estreia no estadual, contra o Novorizontino. Nem com o mesmo uniforme. A nova camisa para a temporada 2022 lembra o modelo de 1942, do título estadual no ano da mudança de nome. Taticamente, era mais um 4-2-3-1, simples, com Dudu aberto pela direita, Scarpa pela ponta esquerda, Raphael Veiga como meia centralizado, logo atrás de Rony. É mais uma variação tática de Abel Ferreira.
Sabe o time que, dizia-se, só tinha o contra-ataque? Está longe disso. Tem variações também na saída de jogo, com Marcos Rocha controlando o jogo como terceiro homem de organização, por trás. Piquerez saía como lateral, às vezes por dentro.
O Palmeiras tem repertório, embora tenha feito seus três gols do primeiro tempo em bolas paradas, duas vezes, e contra-ataque, no terceiro gol. Scarpa cobrou o escanteio e Zé Rafael chutou para o desvio de Murilo, no 1 x 0. Scarpa cobrou o escanteio e Luan chutou para o gol do 2 x 0. Raphael Veiga fez o lançamento para o terceiro, anotado por Rony, em velocidade.
A quantidade de gols de bola parada segue sendo grande. Era um terço, no Campeonato Brasileiro. Mas tem variação tática. Muita.
É impossível, neste momento, garantir de que maneira Abel Ferreira escalará o time nas semifinais do Mundial, dia 8 de fevereiro, contra Al Ahly ou Monterrey.
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3291 visitas - Fonte: Globoesporte.com
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Deixem para o Abel ela ja sabe como jogar o mundial....é o estilo camaleão...