Itair Machado, que assumirá a vice-presidência do Cruzeiro em janeiro, mas já trabalha no planejamento para 2018, levou o nome do palmeirense ao técnico Mano Menezes e aguarda o aval dele para abrir conversas.



O nome preferido da nova diretoria para a posição era o de Diogo Barbosa, mas Gilvan de Pinho Tavares, que deixará a presidência em janeiro, optou por vendê-lo porque precisava do dinheiro.



Egídio deixou boa impressão em sua passagem pela equipe mineira, em 2013 e 2014, quando foi bicampeão brasileiro. Em 2014, aliás, foi eleito o melhor jogador de sua posição no Prêmio Craque Brasileirão, da CBF. O Cruzeiro o vendeu ao Dnipro, da Ucrânia, no início de 2015, mas meses depois ele rescindiu o vínculo por falta de pagamento e acertou com o Verdão, onde conquistou mais um Brasileirão em 2016 e fez 102 jogos até o momento.



O camisa 6 foi titular durante boa parte deste ano, mas vem sendo perseguido pela torcida alviverde, sobretudo depois de errar o pênalti que sacramentou a eliminação do clube da Copa Libertadores, contra o Barcelona de Guayaquil.



Na semana passada, ele rebateu os xingamentos de um torcedor no Aeroporto de Guarulhos, foi multado pela diretoria e acabou nem sendo relacionado para enfrentar o Flamengo - o clube informou que o liberou para resolver questões particulares em Belo Horizonte. Na quinta-feira, contra o Sport, deve ficar no máximo no banco de reservas. Michel Bastos é o novo titular.

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