Bom Senso divulgou posição sobre a MP 671 em seu Twitter (Foto: )
O Bom Senso FC culpou o deputado federal e diretor de ética e transparência da CBF, Marcelo Aro, de ter rompido o acordo feito ontem entre os parlamentares e o governo em relação ao conteúdo da MP 671. A proposta estava prevista para ser votada hoje mas Aro tentou modificar o texto durante a votação, fato que levou ao adiamento da avaliação da MP para a próxima terça-feira, 7.
Em seu Twitter, o movimento de atletas diz que, após o relator Otávio Leite (PSDB-RJ) acertar o termo final do texto da MP 671 ontem, em Brasília, para a proposta ser votada hoje, o “deputado Marcelo Aro (PHS-MG), diretor da CBF, tentou modificar o texto que muda o sistema de voto nas Federações, rompendo o acordo”.
O ponto que o parlamentar tentou alterar é em relação à mudança no peso de votos dos clubes para as federações. Hoje, independente de o clube ser grande ou pequeno, o peso igual para todos,
“Nas Federações, clubes amadores somados podem atingir mais peso de votação que grandes clubes. Assim, a cooptação é facilitada”, aponta o Bom Senso na rede social, explicando que a medida incluída na MP 671 e que Aro tentou modificar “visa eliminar uma distorção que legitima o poder dos cartolas quase vitalícios”.
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