Técnico ainda não está satisfeito (Foto: Maurício Rummens/Fotoarena/LANCE!Press)
O torcedor que demorar para se ajeitar no sofá de casa ou que pegar fila para entrar no estádio corre um sério risco de perder os melhores momentos do Palmeiras em campo.
Assim como foi no início do trabalho do técnico Marcelo Oliveira, nos últimos cinco jogos o Verdão voltou a marcar gols-relâmpagos, e só não teve vitórias tranquilas por vacilos atrás. Há mais de um mês, a equipe não consegue ficar uma partida sem ser vazada.
A força ofensiva é clara: o time tem o segundo melhor ataque do Campeonato Brasileiro, e com Gabriel Jesus de titular nos últimos dois jogos, marcou seis vezes, apresentando ótimo volume. Desde os 4 a 2 sobre o Flamengo, há cinco partidas, o Verdão demorou, no máximo, oito minutos para sair à frente no placar. Números animadores, não fosse a instabilidade defensiva.
esde que Gabriel lesionou o joelho, contra o Atlético-PR, o Palmeiras teve sua meta vazada em todos os jogos e média de gols sofridos alta: 1,75 por duelo. Nos primeiros oito compromissos de Marcelo Oliveira com o camisa 18 à disposição, o time levava 0,5 gols por partida.
Os apagões têm sido tema constante de análise entre os palmeirenses, que ainda não conseguiram corrigi-los. Zé Roberto considera que a equipe sofre "gols bobos", enquanto o treinador cobra por conta do conforto que recai sobre o time quando há vantagem no placar.
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