Marco Polo Del Nero, presidente da CBF (Foto: Ricardo Stuckert / CBF)
Apesar de ter, mais uma vez, batido recorde de arrecadação, a CBF fechou 2016 com um superávit de R$ 44 milhões, valor inferior ao do exercício anterior, quando o resultado positivo foi de R$ 72 milhões. O balanço da entidade foi aprovado nesta terça-feira na assembleia geral que contou com a participação das 27 federações estaduais.
O superávit teve queda, mesmo com as receitas alcançando o patamar de R$ 647 milhões. Em 2015, por exemplo, o faturamento da CBF foi de R$ 518,8 milhões. Um dos "responsáveis" apontados pela CBF para a queda no superávit é o item variação cambial.
- Ela gerou uma queda de R$ 39 milhões - citou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
Apesar de ter perdido patrocinadores na reta final de 2016, a CBF teve um aumento de arrecadação nesse quesito, fechando o exercício com R$ 411 milhões arrecadados. Em 2015, o resultado foi de R$ 339,6 milhões. A CBF também arrecadou, segundo os números citados por Feldman, R$ 117 milhões com direitos de transmissão.
- Há dois anos começou um novo modelo de gestão. Esse modelo busca ampliar receitas e reduzir despesas, trabalhando muito, investindo prioritariamente no futebol. O investimento no futebol foi em torno de R$ 288 milhões. Isso incluiu Seleções, competições e fomento geral ao futebol - acrescentou Feldman.
7062 visitas - Fonte: Lance!Net
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