O Palmeiras precisa de uma atuação quase perfeita contra a Ponte Preta, neste sábado. Em desvantagem de três gols após a péssima atuação em Campinas, o Verdão sabe que não poderá errar novamente no Allianz Parque se quiser avançar para a grande final do Paulistão.
A semana de preparação foi cercada de mistério. Todos os trabalhos foram fechados e mudanças em todos os setores da equipe não podem ser descartadas. O técnico Eduardo Baptista vem testando alternativas em busca da melhor formação para encarar a Ponte, que deve atuar de forma defensiva. Victor Hugo, Keno e Roger Guedes são alguns dos nomes cotados para entrar na equipe.
Uma das lideranças do elenco, o goleiro Fernando Prass defendeu os treinamentos fechados. Para o arqueiro, o artifício pode sim fazer a diferença no confronto.
– ?O treino fechado faz o adversário ter menos ideia do que temos. Se o técnico quer colocar cinco atacantes, se quer mudar o jeito de jogar, se quer fazer jogadas ensaiadas.. Tudo isso não vira novidade se todos puderem filmar os trabalhos – argumentou.
– Lembro que contra o Rosário Central (no ano passado, pela Libertadores), a gente conseguiu anular algumas vezes as jogadas que eles tinham porque a gente já tinha estudado bastante. Isso dificulta bastante para o adversário – concluiu Prass.
O Palmeiras enfrenta a Ponte Preta neste sábado, às 19h, no Allianz Parque.
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perdeu de pouco em Campinas, agora já era o Paulista, o que tem que fazer agora; tentar trazer o Cuca novamente ou então Abel Braga, porque esse Eduardo Batista é muito incompetente.
Acho quase impossível o Palmeiras reverter essa diferença em casa, com a torcida cobrando resultado, qdo o time joga em situações adversa já entra nervoso, acabou o Paulista pro Palmeiras.
Perde de três é dá dois dias de folga.
Qual a seriedade dessa comissão técnica e o comprometimento do elenco.
Os gambás pó perderam nos pênaltis e ontem estavam treinando.