- Pênalti é mais psicológico, entendeu, do que físico. Consegue me compreender? Quando você for bater o pênalti, o que mais vai fazer você errar é o que está em volta. A torcida, o goleiro que cresce, a trave fica pequena e você tem que fazer o gol porque quem está batendo o pênalti tem obrigação de fazer o gol, é normal. Você tem que entender que é psicológico. Quando você estiver nervoso para bater o pênalti, lembra aquilo que fez no treino, aonde você bateu, é isso. Calma, que é a hora que você precisa de calma. Todo mundo pode estar nervoso, mas você tem que estar calmo porque você que vai decidir. E é gostoso decidir. A hora que sai o gol e aquela torcida toda grita é a hora que a gente vem aqui e faz a diferença. É simples assim - disse.



Emocionado, o menino ganhou um abraço apertado do ídolo, encontro registrado pela Futpress e exibido no "Redação SporTV". Presente na bancada, o jornalista Carlos Eduardo Eboli, da rádio CBN, ficou encantado com a cena.



- Esse vídeo, para esse menino, não tem preço. Ele vai carregar isso para o resto da vida. Vai ser a preleção oficial dele de cada campeonato. Emociona. Mais cinco minutos e eu chorava - disse.

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