Claro, o atacante ainda alimenta a inspiração, por exemplo, no cantor Belo, tanto que mostrou sua aptidão com uma música em sua apresentação oficial. Mas no momento o foco é outro. "Ele tinha crise de identidade. Não sabia se era pagodeiro, cantor ou jogador, ou até bailarino, porque ele dança. Forte dele é dança. Tem um talento. (...) Dei uma travada no Deyverson, porque ele tinha que definir a vida dele por estar chegando, na época, na vida adulta", contou o pai, Carlos Roberto Silva, como destaca matéria do ?Uol.



A dúvida na cabeça do moleque se criou em função das constantes festas que ocorriam na Associação Esportiva Social e Cultural Mamaô, clube do bairro Santa Margarida, onde o agora jogador se criou. Lá, até salgadinho ele vendia. Agora, mesmo crescido, ainda escuta os conselhos da família. “Ele estar aqui é um dos maiores sonhos da vida, em um time com tanta história", completou o orgulhoso pai. O badalado reforço, no mínimo, já tem história para contar. A torcida do Verdão torce que a sua chegada ao clube seja, apenas, o início de um novo capítulo.

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