Financeiramente saudável, o Palmeiras evitou qualquer consulta à empresa de Leila Pereira e José Roberto Lamacchia, que também são conselheiros do clube. Dos cinco nomes contratados até aqui (Marcos Rocha, Lucas Lima, Emerson Santos, Weverton e Diogo Barbosa), a diretoria do clube pagou pelas transferências apenas dos dois últimos, e sem contar qualquer colaboração da patrocinadora.
Por 3 milhões de euros (R$ 11 milhões), o clube reforçou a lateral esquerda com Diogo Barbosa, destaque do Cruzeiro no título da Copa do Brasil. A posição era considerada carente e rendeu problemas para a equipe durante a última temporada. Egidio, o titular, foi o jogador mais perseguido pela torcida durante o ano, enquanto o recém-aposentado Zé Roberto perdeu espaço por questões físicas.
No gol, Weverton chegou para brigar em 2018 com Fernando Prass para ser titular e ocupar definitivamente o gol palmeirense a partir de 2019. O campeão olímpico custou apenas R$ 2 milhões, já que se encontrava em reta final de contrato – o compromisso com o Atlético-PR vencia em maio do ano que vem.
Além de Diogo Barbosa e Weverton, outros dois nomes dos novos contratados chegam para ser titular: Lucas Lima, que vem ao Palmeiras depois de encerrar contrato com o Santos, e Marcos Rocha, contratado nesta semana também sem custos – Róger Guedes foi para o Atlético-MG em troca.
Lucas Lima chega ao Palmeiras para acabar com a irregularidade dos meias mais ofensivos. Apesar de terminar com o melhor ataque do Campeonato Brasileiro com 61 gols, nomes como Alejandro Guerra e Raphael Veiga não emplacaram; Moisés atuou mais adiantado do que a sua posição original para preencher esta lacuna. Na lateral direita, Marcos Rocha é o nome para ocupar a vaga de Mayke no time titular.
O Palmeiras considera o planejamento adiantado com os cinco nomes contratados e a projeção de uma formação para o técnico Roger Machado. Ao todo foram apenas R$ 13 milhões gastos, menos da metade do que a equipe gastou no ano passado durante o Campeonato Brasileiro, a pedido do técnico Cuca.
Antes dessa janela, com a ajuda da Crefisa, consultada na época pela diretoria, o clube trouxe Bruno Henrique (R$ 11 milhões), Juninho (R$ 10 milhões), Luan (R$ 10 milhões) e Deyverson (R$ 18 milhões). Foram R$ 49 milhões investidos somente no meio da temporada. Em janeiro, a patrocinadora, por exemplo, gastou mais de R$ 35 mi só para comprar Miguel Borja junto ao Atlético Nacional.
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dona leila, compra o Allianz parque tira o controle da w torre ficar alugando o estádio pra shows e eventos internacionais etc.. aí sim seria um dinheiro bem gasto! mandar essa w torre pro inferno... e ficar atrapalhando os jogos do palmeiras, é lamentável o time ter que ir jogar no pacaembu devido o contrato com a w torre...
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