Com cinco gols marcados em sete partidas do Campeonato Paulista, o atacante não enfrentou a Ponte Preta, em Campinas, por conta de dores que vinham o incomodando desde o duelo com o Mirassol. Diante de uma sequência importante, que terá ainda a estreia na Libertadores, a comissão técnica decidiu "segurá-lo".



Depois de ficar em tratamento na capital paulista, porém, Borja já havia voltado a trabalhar em campo na terça-feira. A diferença nesta quarta é que ele treinou com bola com os demais companheiros normalmente, em movimentação na qual o técnico Roger Machado deu ênfase à marcação.



O treinador separou três times com nove jogadores de linha cada para se enfrentarem dois a dois. A ideia, porém, é que por um minuto um time se defendesse com apenas sete homens - os outros mais avançados eram liberados para reforçar a marcação depois disso.



Além de Borja, o conjunto mais próximo de equipe titular tinha Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins, Michel Bastos, Felipe Melo, Tchê Tchê, Lucas Lima e Dudu. O atacante Willian e o meia Guerra, que iniciaram contra a Ponte Preta, treinaram nas outras equipes.



Na semana passada, ao final do empate em casa com o Linense, o técnico palmeirense citou a dificuldade que seu time apresentou na recomposição, marcando com apenas seis jogadores em alguns momentos. De lá para cá, ele ainda não tinha tido tempo para treinar esse ponto.



O zagueiro Edu Dracena e o meio-campista Moisés, que seguiam cronogramas especiais e voltaram a ser liberados em definitivo para trabalhos com o restante do grupo, também treinaram com bola. Já o lateral-esquerdo Diogo Barbosa, em transição física, fez atividade à parte.

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