Expectativa é de equilíbrio na votação desta segunda-feira que pode iniciar reforma estatutária no clube

21/5/2018 11:20

Expectativa é de equilíbrio na votação desta segunda-feira que pode iniciar reforma estatutária no clube

Expectativa é de equilíbrio na votação desta segunda-feira que pode iniciar reforma estatutária no clube

O presidente Maurício Galiotte e seus quatro vices: Victor Fruges, Antonino Jesse Ribeiro, Genaro Marino e José Carlos Tomaselli (Foto: Fabio Menotti/Ag.Palmeiras/Divulgação)



O Conselho Deliberativo do Palmeiras vota na noite desta segunda-feira algumas mudanças no estatuto do clube. A mais importante delas, que vem dividindo a opinião de conselheiros e associados, trata do aumento do mantado presidencial para três anos – atualmente, o presidente eleito tem dois anos de administração.







Conselheira e patrocinadora do Palmeiras, Leila Pereira é defensora pública da alteração no estatuto. Na última quinta-feira, inclusive, ela promoveu um jantar entre associados e conselheiros e voltou a citar a importância, na visão dela, da alteração estatutária.



Mesmo sem afirmar que pretende concorrer à presidência do clube no futuro, Leia Pereira seria beneficiada se tal mudança passasse a valer já na próxima eleição, em outubro. Assim, no pleito seguinte, em 2021, ela já terá completado o primeiro mandato de conselheira, condição para poder concorrer ao cargo de presidente.



A manutenção do mandato em dois anos ou a aprovação da gestão de três anos somente a partir de 2020, Leila Pereira, ou qualquer outro conselheiro nas mesmas condições, só poderia concorrer a partir de 2022.







Opositores argumentam que uma gestão de três anos até seria válida, desde que não interferisse no pleito deste ano, quando se encerra o primeiro mandato de Galiotte. Há argumentos de que uma alteração hoje seria uma oportunidade eleitoral. Do outro lado, a ideia é de enfim colocar em prática uma das principais ideias da reforma estatutária.



Nas últimas semanas, diferentes grupos de conselheiros se manifestaram em defesa e contra a mudança no estatuto. Alas mais tradicionais da política palmeirense defendem a manutenção do atual sistema de administração, enquanto pessoas ligadas ao presidente Maurício Galiotte trabalham pela alteração. A expectativa é que a disputa seja equilibrada.



Para as mudanças no estatuto serem aprovadas, há a necessidade da aprovação da maioria do Conselho, que conta hoje com 280 membros – ou seja, 141 votos concordando com a alteração. Se aprovada, tal decisão precisa ser ratificada em Assembleia Geral dos sócios.



Ainda não há chapas anunciadas para a disputa presidencial deste ano. A tendência é que Maurício Galiotte tente a reeleição contra Genaro Marino, seu atual primeiro vice. Os grupos precisam da aprovação do filtro do Conselho Deliberativo para concorrerem na eleição entre os associados.



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