De 280 conselheiros, 224 compareceram. Para que a mudança fosse aprovada eram necessários 141 votos. No fim, foram 143 a favor da alteração, com 79 votos contra e 2 abstenções, resultado bem apertado e que agora depende da ratificação em assembleia de sócios. Havia uma emenda para que, se a mudança fosse aprovada, passasse a valer apenas no pleito de 2020, mas essa proposta foi recusada.
O resultado é uma vitória para Maurício Galiotte e, principalmente, Leila Pereira - ambos trabalharam muito em favor da alteração. O presidente, agora, em uma possível reeleição no fim do ano terá um segundo mandato maior do que este atual, de dois anos. Mustafá Contursi, um dos principais críticos à alteração, sofreu derrota significativa.
Já no caso da conselheira e patrocinadora, a mudança faz com que ela seja elegível na próxima eleição presidencial, em 2021. Para concorrer ao cargo máximo no clube é preciso ter um mandato completo como conselheiro - o de Leila se encerra no começo de 2021.
Caso fosse mantido o atual esquema, com governo de dois anos e uma reeleição, ela já estaria fora do pleito deste fim de ano, mas também ficaria fora do próximo, em 2020, quando Maurício não poderá concorrer mais, obrigando que a situação tivesse de escolher outro candidato.
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Paulo Nobre ja