Neste domingo, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, o ?Palmeiras vai até a Fonte Nova encarar o Bahia. Na quinta-feira, inicia a disputa das quartas de final da Libertadores enfrentando o Colo-Colo, no Chile. No outro domingo, voltará suas atenções ao Brasileirão frente ao Sport, na Ilha do Retiro, para na quarta-feira seguinte jogar diante do Cruzeiro, no Mineirão, em jogo que valerá vaga à final da Copa do Brasil. São quatro compromissos em sequência fora de casa, o que não chega a ser um grande problema para os comandados de Luiz Felipe Scolari.
Com o novo treinador, o time paulista tem 73% de aproveitamento longe do Allianz Parque, ou seja, manteve uma tendência já vista com o antigo comandante, Roger Machado, de se sair melhor distante de sua torcida. Até aqui, Felipão conquistou 71% dos pontos como mandante, tendo perdido para Cerro Porteño, na Libertadores, em jogo que Felipe Melo foi expulso com menos de cinco minutos, e Cruzeiro, no embate de ida da semifinal da Copa do Brasil que terminou com polêmica em função de o árbitro Wagner Reway ter parado lance que acabariam culminando no gol de empate.
Mesmo que o Palmeiras tenha entrado de vez na briga pelo título do Brasileirão - está em terceiro lugar com 46 pontos, três a menos que Inter e São Paulo -, a política segue mantida. O time considerado titular será poupado para as partidas de mata-mata. Contra os baianos, por exemplo, é possível que o jovem Papagaio atue no comando do ataque, uma vez que Deyverson terá que cumprir suspensão e Borja deverá ser poupado. Como o planejamento vem dando certo, não há como contestar tais opções.