Duas camisas "titulares" estão sem dono desde o meio do ano passado: a 8, que era de Tchê Tchê até ele ser vendido para o Dínamo de Kiev, da Ucrânia; e a 11, cujo último dono foi o atacante Keno, negociado com o Pyramids, do Egito. Levando em conta a numeração usada no ano passado, também estão vagos o 22, o 23, o 24, o 27 e todos a partir do 31 (com exceção do 42, usado por Jailson).
O principal candidato a assumir a 8 é Matheus Fernandes, volante contratado do Botafogo. Já a 11 tende a ficar com um outro reforço. Os outros quatro nomes já anunciados pelo Palmeiras são Zé Rafael, Felipe Pires, Carlos Eduardo e Arthur Cabral. O clube também sonha com a contratação por empréstimo de Ricardo Goulart, do Guangzhou Evergrande, mas depende da liberação dos chineses.
No jogo-treino contra o Comercial no último sábado (12), vencido por 1 a 0 com gol de Borja, o Palmeiras usou uniformes de treinamento sem números às costas. Além dos novos contratados, o único atleta que participou da atividade e não tem um número definido no site do clube foi o zagueiro Juninho, que voltou de empréstimo do Atlético-MG e será observado pela comissão técnica neste início de ano.
Alguns dos atletas sem número não ficarão para 2019. São os casos do zagueiro Pedrão e do meia Vitinho, que devem ser emprestados, e do meia Allione, que acertou sua ida para o Rosario Central. Com isso, são nove os jogadores que ainda precisam ter uma camisa definida: Fabiano, Juninho, Matheus Fernandes, Raphael Veiga, Zé Rafael, Carlos Eduardo, Felipe Pires, Erik e Arthur Cabral.
No ano passado, o Palmeiras divulgou a numeração em 15 de janeiro, três dias antes da estreia contra o Santo André no Campeonato Paulista. Em 2019, o primeiro jogo no estadual está marcado para o dia 20, diante do Red Bull.
Se for levar em conta o que vem fazendo nos últimos anos, a lógica seria dar a 8 pro Bruno Henrique e a 11 pro bigode! Ou tem ate o LL e o Scarpa.