Gareca conversa com Valdivia durante treino (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)
Ricardo Gareca começou a comandar os treinos do Palmeiras há quase um mês. No período, o treinador manteve a base que vinha atuando antes da chegada dele, mas deixou claro uma situação: a briga pelas vagas do setor ofensivo do time está aberta.
A começar pelo esquema tático. Entre os cinco jogos-treino que a equipe fez até agora com o treinador, ele alternou quase sempre entre um meia e três atacantes ou dois meias e dois atacantes. Já neste sábado, contra a Ponte Preta, usou três volantes, um meia e dois atacantes. E o rodízio entre os atletas nas posições foi visível.
Na meia, pela indicação das atividades, Felipe Menezes, Bruno César e Valdivia lutam por uma ou duas vagas, com o Mago em vantagem.
Já no ataque, Diogo, Henrique, Mouche e Leandro disputam a preferência do comandante, que demonstrou que os três primeiros estão à frente até o momento.
No restante da equipe, o treinador vem mantendo a base que jogava antes da parada do Brasileirão. Fábio, Wendel, Lúcio, Renato e Wesley sempre foram titulares, assim como Marcelo Oliveira, que já atuou de zagueiro, lateral-esquerdo e volante.
Outro homem de confiança foi o zagueiro argentino Tobio, pedido do próprio Gareca.
Para o jogo contra o Santos, no dia 17, o Verdão não terá Lúcio e Henrique, suspensos. Wellington deve entrar na zaga, enquanto no ataque tudo dependerá do esquema utilizado por Gareca.
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