Arena Corinthians passa por últimos ajustes (Foto: Miguel Schincariol/ Arquivo LANCE!)
Palco do jogo de abertura da Copa do Mundo, entre Brasil e Croácia, em 12 de junho, a Arena Corinthians viveu nesta quarta-feira um dia de testes para o Mundial. De manhã, houve uma simulação de ataque químico; à tarde, um teste de chegada e saída de torcedores; no fim do dia, um protesto de policiais militares ainda agitou o entorno do estádio.
Com relação à simulação de ataque químico, cerca de 180 profissionais estiveram presentes, entre eles, militares do Exército Brasileiro, homens do Corpo de Bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e a Defesa Civil. Durante o treinamento, policiais militares fizeram o papel de torcedores. As vítimas fictícias saíram por uma rota de evacuação e passaram por um posto de triagem.
Horas depois, o Comitê Organizador Local (COL) coordenou um teste envolvendo voluntários que trabalharão para a Fifa durante a Copa do Mundo. A sinalização para torcedores, do metrô aos assentos do estádio, foi simulada.
Outro evento comandado pelo COL foi a vistoria do Corpo de Bombeiros aos setores da Arena Corinthians. Segundo informações do próprio comitê, o laudo de liberação do setor norte – que contém as arquibancadas provisórias ainda não utilizadas em qualquer jogo oficial – deve sair até a próxima sexta-feira.
Já no fim do dia, cerca de mil policiais militares protestaram em frente ao estádio. Pedindo reajuste salarial e criticando o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, os manifestantes justificaram sua presença no local graças à presença da imprensa justamente para a cobertura dos testes realizados pelo COL.
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